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info@sensilab.ptO cardo mariano, uma erva com flores nativa da região mediterrânica, tornou-se um suplemento de saúde muito popular, especialmente pelos seus benefícios para o fígado. Mas há muito mais para descobrir sobre esta planta incrível!
Este artigo vai mostrar-te porque o cardo mariano é considerado um dos melhores remédios naturais para proteger e cuidar do fígado, com base em usos tradicionais e em estudos científicos. E não ficamos por aqui! Também vais descobrir outros benefícios promissores do cardo mariano e como a ciência moderna tem revolucionado a forma de aproveitar os benefícios do cardo mariano, desenvolvendo tecnologias avançadas que aumentam significativamente a sua absorção pelo organismo.
O cardo mariano (Silybum marianum) tem uma história rica na medicina tradicional, que se estende por mais de 2.000 anos. As suas propriedades terapêuticas foram reconhecidas por várias civilizações antigas, incluindo os gregos, romanos e egípcios. Essas utilizações ancestrais lançaram os alicerces da reputação moderna do cardo mariano como uma erva poderosa para a saúde do fígado, validada hoje por estudos científicos e práticas clínicas contemporâneas.
Medicina grega e romana antiga
Os gregos e os romanos foram dos primeiros a reconhecer o valor medicinal do cardo mariano. O médico grego Dioscórides, na sua obra clássica “De Materia Medica”, recomendava o uso das sementes de cardo mariano para tratar picadas de cobra e várias doenças do fígado.
Os romanos também usavam o cardo mariano como remédio para problemas no fígado, digestão e vesícula biliar. Plínio, o Velho, um naturalista romano, registou a sua utilização nos seus escritos enciclopédicos.
O uso de ervas medicinais na Europa
Herboristas da época, como Nicholas Culpeper, elogiavam as suas propriedades para apoiar o fígado e tratar doenças como hepatite e cirrose. Também se acreditava que o cardo mariano protegia o organismo dos efeitos nocivos do álcool e das toxinas ambientais.
Medicina tradicional chinesa
Na medicina tradicional chinesa, o cardo mariano é valorizado pelas suas poderosas propriedades desintoxicantes. Era usado para "reduzir o excesso de calor" e eliminar toxinas do fígado, ajudando a melhorar a função hepática e a saúde geral. Os praticantes desta medicina combinavam frequentemente o cardo mariano com outras ervas para potenciar os seus efeitos terapêuticos.
Medicina ayurvédica
Na medicina ayurvédica, o cardo mariano é uma erva poderosa usada para equilibrar os doshas - as energias vitais do corpo. Esta planta era especialmente recomendada para cuidar da saúde do fígado, sendo útil em casos de inflamação, aumento ou congestão deste órgão.
O cardo mariano tem propriedades refrescantes e purificantes, o que o torna também perfeito para tratar desequilíbrios do pitta - uma das energias do corpo associada ao calor e à digestão - ajudando a melhorar a saúde do fígado e tratar inflamações.
Medicina popular
Em várias culturas e tradições populares, o cardo-mariano foi amplamente utilizado para tratar diferentes condições. Na medicina popular europeia, era aplicado no tratamento de problemas de pele, como o eczema e a psoríase, devido às suas propriedades anti-inflamatórias. Além disso, era usado como um remédio natural para aliviar os desconfortos causados pelo período e para apoiar a lactação em mães que amamentavam.
Usos tradicionais e modernos
Hoje em dia, os usos tradicionais do cardo-mariano continuam a influenciar a sua aplicação na medicina natural e holística. É bastante utilizado para apoiar a desintoxicação do fígado, melhorar a digestão e promover o bem-estar geral. A sua reputação como um poderoso tónico para o fígado permanece, sendo o seu atributo mais conhecido, sustentado tanto por relatos populares como por estudos científicos.
As utilizações tradicionais do cardo mariano, em particular para a saúde do fígado, foram amplamente validadas pela investigação científica moderna. O composto ativo do cardo mariano, conhecido como silimarina, é constituído por um grupo de flavonoides, incluindo a silibina, a isosilibina, a silidianina e a silicristina. Estes compostos são os principais responsáveis pelos efeitos terapêuticos da erva.
Um dos benefícios mais cientificamente comprovados do cardo-mariano é a sua capacidade de proteger o fígado. A silimarina, um dos seus principais componentes, ajuda a proteger as células do fígado contra danos causados por toxinas, álcool e medicamentos. Como é que isso acontece? A silimarina estabiliza as membranas celulares, impede a entrada de toxinas e melhora a capacidade de regeneração das células do fígado.
Estudos e investigação clínica
Numerosos estudos clínicos investigaram os efeitos do cardo mariano no fígado. Estes estudos fornecem evidências consistentes da sua eficácia no tratamento de várias doenças:
Uma das propriedades únicas da silimarina é a sua capacidade de promover a regeneração do fígado. Estudos mostram que a silimarina pode estimular a produção de novas células hepáticas, ajudando a reparar e regenerar o tecido hepático danificado.
Num estudo publicado na Phytotherapy Research, foi comprovado que a silimarina melhorou a regeneração do fígado em ratos após uma hepatectomia parcial (remoção cirúrgica de parte do fígado). Este efeito regenerativo é crucial para pacientes com doenças hepáticas, especialmente quando a capacidade de regeneração do fígado está comprometida.
Para além das suas propriedades antioxidantes, a silimarina destaca-se pelos seus potentes efeitos anti-inflamatórios. Esta substância inibe a produção de citocinas inflamatórias, que desempenham um papel importante nas doenças crónicas do fígado. Ao reduzir a inflamação, o cardo-mariano ajuda a proteger o fígado de mais danos e apoia o processo de cura.
Além disso, foi comprovado que a silimarina modula o sistema imunitário, aumentando a capacidade do corpo para combater infeções e reparar tecidos danificados. Isto é particularmente benéfico em condições como a hepatite, onde o sistema imunitário tem um papel crucial na progressão e recuperação da doença.
Investigação sobre o cancro
Pesquisas emergentes sugerem que o cardo-mariano pode ter potenciais propriedades anticancerígenas. Estudos laboratoriais indicam que a silimarina pode inibir o crescimento de células cancerígenas e induzir a apoptose (morte celular programada) em certos tipos de cancro, como o da próstata, da mama e da pele.
Pensa-se que os efeitos anticancerígenos da silimarina resultam da sua capacidade de induzir a paragem do ciclo celular, inibir a angiogénese (formação de novos vasos sanguíneos que alimentam os tumores) e aumentar a eficácia dos medicamentos de quimioterapia. Embora sejam necessários mais estudos, estes resultados destacam o potencial do cardo-mariano como terapia complementar no tratamento do cancro.
O cardo-mariano é geralmente bem tolerado, com uma baixa incidência de efeitos secundários. Quando surgem, os efeitos secundários mais comuns são ligeiros e podem incluir desconforto gastrointestinal, como náuseas, diarreia e inchaço.
Embora muitas pessoas prefiram fazer uma cura curta de cardo-mariano para o fígado duas ou três vezes por ano, estudos clínicos comprovam que o cardo-mariano é seguro para uso a longo prazo, mesmo em doses diárias mais elevadas.
Recomendações posológicas
O cardo-mariano está disponível em várias formas, incluindo cápsulas, comprimidos, extratos e chás. Para apoiar o fígado, a dosagem mais comum é de 200 a 400 mg de extrato de cardo-mariano, tomado duas a três vezes por dia.
No entanto, as dosagens podem variar conforme as tuas necessidades de saúde e devem ser ajustadas em consulta com um profissional de saúde.
Um dos principais problemas do cardo mariano para o fígado é a baixa biodisponibilidade da silimarina. Isto significa que apenas uma pequena fração do ingrediente ativo é absorvida e utilizada pelo organismo, limitando a sua eficácia.
Para resolver este problema, os cientistas desenvolveram o complexo silibina-fosfatidilcolina, também conhecido como tecnologia de fitossomas.
Este complexo melhora significativamente a absorção e a biodisponibilidade da silimarina, garantindo que uma quantidade maior chegue ao fígado e exerça os seus efeitos benéficos.
Na verdade, o extrato de cardo-mariano sob a forma de fitossomas é 10 vezes mais biodisponível e, por isso, mais eficaz do que o extratoconvencional.
Com a agitação da vida moderna, manter o teu fígado saudável pode ser um desafio. No entanto, os suplementos naturais de cardo-mariano podem ser uma ajuda poderosa para desintoxicar o fígado e melhorar a sua função.
Fazer uma pequena limpeza do fígado duas vezes por ano ajuda a manter o teu fígado em ótima condição, enquanto um programa de desintoxicação mais longo pode ser útil para quem tem leituras hepáticas anormais. Espreita o nosso artigo para descobrires as razões e o momento ideal para fazeres uma desintoxicação do fígado.
O Kit HEPAFAR Proteção Hepática combina o poder do extrato de cardo-mariano em forma de fitossomas com outros ingredientes conhecidos por apoiar e potenciar os seus efeitos, como o dente-de-leão, alcachofra, gengibre, raiz de bardana, chá verde, pimenta preta e vitaminas e minerais como a colina, o selénio, o zinco e a vitamina E.
O cardo mariano destaca-se como um dos remédios naturais mais eficazes para a saúde do fígado. Os seus benefícios vão para além do fígado, afetando a vesícula biliar, os intestinos, o sistema imunitário, a pele, os ossos, a função cerebral e muito mais.
A biodisponibilidade melhorada da silimarina através da moderna tecnologia de fitossomas amplifica ainda mais o seu potencial terapêutico, tornando o cardo mariano um componente indispensável dos suplementos para a saúde do fígado, como o pacote de desintoxicação hepática da Hepafar.
Fontes:
Tedesco, D., et al. (2004). “Effects of silymarin, a natural hepatoprotector, in periparturient dairy cows.” Journal of Dairy Science, 87(7), 2239-2247.
Loguercio, C., & Festi, D. (2011). “Silybin and the liver: from basic research to clinical practice.” World Journal of Gastroenterology, 17(18), 2288-2301.
Pradhan, S. C., & Girish, C. (2006). “Hepatoprotective herbal drug, silymarin from experimental pharmacology to clinical medicine.” Indian Journal of Medical Research, 124(5), 491-504.
Federico, A., et al. (2017). “A new silybin-vitamin E-phospholipid complex improves insulin resistance and liver damage in patients with NAFLD.” Journal of Gastroenterology, 52(9), 955-962.
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